quarta-feira, 27 de abril de 2011

Milena: Um exemplo a ser seguido.

Veja abaixo o link no you tube onde Milena se recusa a cantar a música "rebolation". Tentararm de todas as formas contradizê-la, mas ela não deu "mole", denunciou o pecado sim!

http://www.youtube.com/watch?v=FHoS5g1tdw4


Um pouco mais sobre a Milena:

Milena nasceu em Belém do Pará e já com um ano de idade mostrava muita desenvoltura para cantar e dançar. Por acompanhar a mãe, a cantora gospel Ana Cristina, a shows e apresentações em congregações evangélicas, acabou pegando familiaridade com o palco e dai para as primeiras apresentações foi um pulo. Nascida no seio de uma família evangélica – o pai é Pastor Auxiliar da 4ª Igreja do Evangelho Quadrangular e a mãe é filha de pastor e hoje é uma cantora gospel profissional – Milena segue os passos de seus pais e utiliza seu dom divino para ministrar a palavra de Jesus.


Milena se apresenta toda semana no programa Raul Gil, transmitindo de forma singela sua adoração a Deus. Isso prova que os pais devem sim ensinar a Bíblia a seus filhos, ainda mais nesses dias terríveis que vivemos. Esta criança é um exemplo a ser seguido e um testemunho vivo de que o crente não deve se moldar aos padrões do mundo e muito menos acar que "não tem nada a ver" cantar esses tipos de músicas, ir a shows, beber, etc.

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Pv 22.6

sábado, 23 de abril de 2011

Páscoa: origem e significado da palavra.




O significado da palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, significando passagem.

Pessach (do hebraico פסח, ou seja, passagem), também conhecida como Páscoa judaica, é o nome do sacrifício executado em 14 de Nissan segundo o calendário judaico e que precede a festa dos pães ázimos (Chag haMatzot). Geralmente o nome Pessach é associado a esta festa também, que celebra e recorda a libertação do povo de Israel do Egito, conforme narrado no livro de Shemot (Êxodo). De acordo com a Bíblia, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando Deus enviou as Dez pragas do Egito sobre o povo do Egito. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi instruído a pedir para que cada família hebréia sacrificasse um cordeiro e molhasse os umbrais (mezuzót) das portas com o sangue do cordeiro, para que não fossem acometidos pela morte de seus primogênitos.

Chegada a noite, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pão ázimo e ervas amargas (como o rábano, por exemplo). À meia-noite, um anjo enviado por Deus feriu de morte todos os primogênitos egípcios, desde os primogênitos dos animais até mesmo os primogênitos da casa do Faraó. Então o Faraó, temendo ainda mais a Ira Divina, aceitou liberar o povo de Israel para adoração no deserto, o que levou ao Êxodo. Como recordação desta liberação, e do castigo de Deus sobre Faraó foi instituído para todas as gerações o sacrifício de Pessach.

É importante notar que Pessach significa a passagem, porém a passagem do anjo da morte, e não a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho ou outra passagem qualquer, apesar do nome evocar vários simbolismos.

Sabemos através das Escrituras que há um sentido todo especial nesta celebração. Lá em Êxodo 12, temos perfeitamente a referência da Páscoa com Jesus Cristo, já que o AT são sombras das coisas futuras.

O quero frisar aqui é a questão da palavra Páscoa, passagem, porém, relembrando outras questões importantes. Quem passou neste dia foi o anjo da morte. Existe uma grande diferença entre as palavras Passagem e Saída como vemos o significado de acordo com o dicionário.

*Passagem: Ato ou efeito de passar.
*Saída: Ato ou efeito de sair. ≠ entrada

1) O sacrifício do cordeiro.

Cada família foi instruída por Deus através de Moisés a sacrificar um cordeiro e colocar o sangue deste nos umbrais das portas e depois disso comer o cordeiro. Porque naquela noite o anjo da morte iria passar e a casa que não estivesse com a marca do sangue ia sofrer as consequências. Isto faz referência ao próprio Jesus, onde na Ceia, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

2) Egito: O local.

Sabemos que o Egito representa o mundo e neste caso a saída do povo de Deus do mundo (Egito), uma clara referencia ao Arrebatamento da Igreja rumo a Terra Prometida.

Mas devemos atentar para este importante detalhe, desconhecido por muitos.
A Páscoa não é a Ceia Cristã, apesar de ter elementos em comum. Podemos entender isso pelo significado do nome Páscoa, que é Passagem, e passagem de quem? Do anjo da morte! A Ceia é a última refeição do dia, feita depois do jantar.

Jesus celebrou com seus discípulos a última Páscoa (a primeira Ceia Cristã), pois logo depois Ele foi morto, e os textos dos Evangelhos não trazem referência nenhuma sobre a “passagem do anjo da morte”.

A Ceia tem como objetivo de lembrarmos do sacrifício de Jesus e este sacrifício foi antes da fundação do mundo e fazer isto em memória Dele. Devemos nos atentar para o pão e o vinho. Devemos levar em conta que a Páscoa foi uma celebração exclusiva dos judeus, que foram libertos do Egito. Mas não podemos nos esquecer que todas estas coisas foram cumpridas em Jesus.

"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir." Mt 5.17.

Páscoa não é ovo de chocolate, coelinho, abstenção de carne, bacalhau, cantatas e outras tradições humanas. Páscoa como disse é passagem do anjo da morte, mas para aqueles que não tem a marca do Sangue do Cordeiro. Aqueles que vivem no mundo (Egito) sofrerão as mais duras consequências, pois não estão levando a sério as coisas de Deus.

Precisamos aprender cada dia mais o real significado das Escrituras, porém, entendê-la sem a ajuda do Espírito Santo é impossível!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pão e Vinho: Estes são os verdadeiros símbolos da Páscoa!



O Pão e o Vinho simbolizam o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo. Esta é a nossa Páscoa, a Ceia Cristã. Jesus Cristo, o Cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo.


Qualquer coisa além disso é pecado!


A Ela glória e honra eternamente!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um esboço sobre a Regeneração.



“Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” Tito 3.5-7

“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.” Jo 3.1-8

Nestes textos, Jesus trata de uma das doutrinas fundamentais da fé cristã: a regeneração ou o nascimento espiritual. Sem o novo nascimento, ninguém poderá ver o Reino de Deus (sem santidade ninguém verá a Deus), isto é, receber a vida eterna e a salvação mediante Jesus Cristo.
A regeneração é a nova criação e transformação da pessoa efetuadas por Deus e o Espírito Santo.

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.2

“E vos renoveis no espírito da vossa mente; E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.” Ef 4.23,24.

“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” Jo 3.6.

Por esta operação, a vida eterna da parte do próprio Deus é outorgada ao crente (ver 2 Pe 1.14; 1 Jo 5.11), e este se torna um filho de Deus (ver Rm 8.16,17; Gl 3.26) e uma nova criatura (ver 2 Co 5.17; Cl 3.10). Já não se conforma com este mundo, mas é criado segundo Deus “em verdadeira justiça e santidade” (ver Ef 4.24). A regeneração é necessária porque, à parte de Cristo, todo ser humano, pela sua natureza inerente e pecadora, é incapaz de obedecer a Deus e agradar-lhe.

“Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.” Sl 51.5.

“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” Rm 8.7,8.

“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.” Rm 5.12.

“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” 1 Co2.14.

A regeneração tem lugar naquele que se arrepende dos seus pecados, volta-se para Deus e coloca a sua fé pessoal em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. A regeneração envolve mudança da velha vida de pecado em uma nova vida de obediência a Jesus. Aquele que realmente nasceu de novo está liberto da escravidão do pecado, e passa a ter desejo e disposição espiritual de obedecer a Deus e de seguir a direção do Espírito. Vive uma vida de retidão, ama aos demais cristãos, evita uma vida de pecado e não ama o mundo.

Quem é nascido de Deus não pode fazer do pecado uma prática habitual na sua vida. Não é possível permanecer nascido de novo sem o desejo sincero e o esforço vitorioso de agradar a Deus e de evitar o mal, mediante uma comunhão profunda com Cristo e na dependência do Espírito Santo (ver 1 Jo 2; 3 e 5). Aqueles que continuam vivendo na imoralidade e nos caminhos pecaminosos do mundo, demonstram que ainda não nasceram de novo.

“Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.” 1 Jo 3.6,7.

Assim como uma pessoa nasce do Espírito ao receber a vida de Deus, também pode extinguir essa vida ao enveredar pelo mal e viver em iniqüidade. As Escrituras afirmam: “se viverdes segundo a carne, morrereis” (Rm 8.13). O novo nascimento não pode ser equiparado ao nascimento físico, pois o relacionamento entre Deus e o salvo é questão de espírito e não da carne. Logo, embora a ligação física entre um pai e um filho nunca possa ser desfeita, o relacionamento de um pai para o filho, que Deus quer manter conosco, é voluntário e dissolúvel durante nosso período probatório na terra. Nosso relacionamento com Deus é condicionado pela nossa fé em Cristo durante nossa vida terrena, fé esta demonstrada numa vida de obediência e amor sinceros.

Paulo salientou a necessidade da guerra contínua contra tudo que tentar limitar a obra de Deus em nossa vida, porque o pecado sempre se esforça para reconquistar o seu controle sobre nós. Esse conflito espiritual, embora seja dirigido contra Satanás e todas as hostes espirituais, é antes de tudo, contra as paixões e desejos da “carne”, isto é, da natureza humana pecaminosa. Como cristãos, devemos sempre decidir o seguinte: não ceder aos desejos pecaminosos, e sim aos ditames da natureza divina, da qual somos participantes.

O fato de o cristão não pôr fim às ações pecaminosas do corpo resulta em morte espiritual e perda da herança no reino de Deus. A palavra “morrereis” significa que um cristão pode passar da vida espiritual para a morte espiritual. Assim, a vida de Deus que recebemos ao nascer de novo pode ser apagada na alma do cristão que se recusa a mortificar, pelo poder do Espírito, os atos pecaminosos do corpo.

“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.” Rm 8.14.

quarta-feira, 13 de abril de 2011


CHOREM MINISTROS DE DEUS


O nome Joel significa “o Senhor é Deus”.


É provável que Joel tenha vivido e profetizado
em Jerusalém. Teria, assim, em sua mocidade,
conhecido Elias e Eliseu. Data provável:
830 anos antes de Cristo, ao tempo do rei Joás.

Joel tem sido chamado de “o profeta do avivamento”.
Ele compreendeu que o arrependimento sincero
é a base da verdadeira espiritualidade e era para que
isto acontecesse com seu povo que ele se esforçava.

O conteúdo básico de seu livro é o apelo ao arrependimento.
Estudando com interesse
suas grandes lições seremos edificados.

I - A ÉPOCA EM QUE JOEL PREGOU

Quando o profeta Joel pregou suas mensagens, a situação econômica era desesperadora, em razão de um ataque de gafanhotos sem igual. Ele parte deste fato para alertar o povo para a prática da santificação, do quebrantamento, e de maior submissão ao Senhor, 1: 14, mensagens que tornam o livro muito atual.

Joel também anuncia o dia do Senhor e previne sob a iminência de um ataque militar que viria por parte de uma nação estrangeira e termina o livro com a preciosíssima mensagem sobre o derramamento do Espírito Santo.

a) A praga dos gafanhotos - Dentre as mais de 80 variedades de gafanhotos, Joel diz que quatro: o cortador, o migrador, o devorador e o destruidor, v. 4, haviam devastado a terra de Israel. O povo calou-se, em sinal de tristeza. Tudo secou e o campo nada produzia.

b) As lições da devastação - A notícia de tal calamidade deveria ser passada de geração a geração, v. 3, porque se refere a um tempo de juízo do Senhor em que os prazeres da vida foram retirados e houve um lamento geral. Até os bêbados lamentaram porque os gafanhotos devoraram as videiras, v. 5, e não tinham mais o vinho; destroçaram a figueira, arrancando-lhes as cascas, v. 7.

Por causa dessa miséria até os jovens choraram, v. 8. Todo cereal se perdeu e os lavradores ficaram envergonhados e desorientados, vv. 10, 11, porque o juízo veio através de um inimigo pequeno, mas em grande número e sábio, Pv 30: 27.

c) Reações à devassidão, 1: 10-14 - Com a destruição das pastagens e das lavouras, até os sacerdotes lamentavam porque não havia nem elementos para os sacrifícios ao Senhor, v. 9. Assim como a calamidade era geral, o pecado também havia devastado todos os domínios da vida. É nessa hora que diz o Senhor: “Lamentai, sacerdotes".

Quando a igreja experimenta flagelo de tal natureza, engolfada em confusões, pecados e enfermidades que devastam famílias após famílias, 1Co 11: 30-32, o ensino bíblico para resolver tal situação é que ministros e povo retornem ao Senhor com a mesma sinceridade, intensidade, arrependimento e interesses descritos em Jl 1: 13-14 e 2: 12-17e Dt 4: 30-31.

II - O DIA DO SENHOR

O profeta descreve esse quadro terrível para preparar as pessoas sobre o que iria falar a respeito do “Dia do Senhor”, v. 15, que também virá como uma assolação. Percebe-se que Joel avista algo por trás dessa praga de gafanhotos; ele enxerga além dela, vê um dia de desolação em toda a terra.

O acontecimento pelo qual o povo chorava no momento era prefiguração de um outro dia de juízo: um julgamento a ser derramado nos dias finais deste mundo.

a) Um exército preparado contra Judá, 2: 1-11. Joel anuncia que estava prestes a acontecer uma grande invasão militar. Compara isso a uma devastação pelos gafanhotos que haviam assolado a terra.

Ele pergunta: “Vocês já ouviram, em toda sua vida, em toda história do seu povo, alguma coisa igual?” A resposta ao v. 2 só teria que ser um enfático não!

b) Julgamento final - Joel usa quase todo seu livro para falar sobre o Dia do Senhor, 2: 1, 11, 31; 3: 14; este será o julgamento final de Deus sobre todo mal e também o fim desta era.

Tal dia vai iniciar-se com o arrebatamento da Igreja, 1Ts 4: 15-17; 5: 2; inclui os sete anos de tribulação, que é a última semana de Daniel, 9: 24-27, e culminará com o retorno de Cristo com sua Igreja para reinar sobre a terra, Ap 20: 1-6.

c) Um chamado ao arrependimento, 2: 12-17. A catástrofe que acomete Israel nos tempos de Joel leva a nação, politicamente, ao caos. Mas essa intervenção divina é meramente ilustrativa.

Como o pior ainda está por vir, Deus levanta Joel para inquietar os sacerdotes e exortar o povo ao arrependimento, v. 13, e que este retorne humildemente ao Senhor, não com mãos vazias, mas com sacrifícios de pranto e lamentação genuínos, jejuns e súplicas pelas misericórdias de Deus, v. 12.

Para isso, deveriam proclamar uma assembleia solene, 2: 15-17. Ninguém deveria faltar; nada de desculpas, vv.15 e 16. E os sacerdotes iriam orar com todos, clamando: “Poupa o teu povo, oh, Senhor”, v. 17.

d) Derramamento do Espírito Santo, 2: 28-32. Num tempo futuro, marcado pelo advérbio “depois”, v. 28, o Espírito Santo seria derramado sobre toda carne. Examinando Os 3: 5, veremos que essa promessa abrange os últimos dias Israel, iniciando-se com a tribulação e adentrando o reinado do Messias, que vem em seguida.

Compare, Is 2: 2 com At 2: 17. O tempo é enfático, no v. 29. Deus faz questão de repetir que tal se dará “naqueles dias”. Ou seja, depois do arrependimento nacional e restauração futura de Israel, Zc 11: 10; 13: 1, eventos que serão simultâneos à Segunda Vinda de Cristo.

Esse “grande e terrível Dia do Senhor" se apresentará com prodígios de Deus na terra e no céu, vv. 30-31. Mas Jerusalém e Sião permanecerão, v. 32, e acontecerá depois... que o Espírito Santo será derramado ao remanescente fiel. Note que não haverá qualquer restrição à recepção desse dom: nem diferenças de idade (velhos e jovens), nem de sexo (filhos e filhas), e nem de posição social (servos e servas).

O que aconteceu em At 2 foi o cumprimento dessa profecia, mas o cumprimento total ainda está por vir: Is 32: 15; 44: 3,4; Ez 36: 27,29; 37: 14; 39: 29. Assim, o estudo do profeta Joel relembra que a Igreja deve viver num permanente clima de avivamento, a fim de fazer a vontade do Senhor.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Verdades sobre a Páscoa 1 - A Origem Pagã.

Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos.

*Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima.

A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara. *Ishtar é a deusa dos acádios ou Nammu, dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egípcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos gregos.

Mais tarde esta deusa foi assumida também na Mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera. É irmã gêmea de Shamash e filha do importante deus Lua - Sin, e é representada pelo planeta Vênus. Considerado uma das maravilhas do mundo, o Portão de Ishtar da Babilônia, foi transportado para um museu na Europa, o Museu Pergamon de Berlim. Uma réplica foi construída no Iraque.


*A celebração da Páscoa é nossa Ceia Cristã, onde os elementos pão e vinho simbolizam o Corpo e o Sangue de Jesus. Quaisquer outros elementos introduzidos como: coelhos, os ovos, os chocolates não representam o verdadeiro significado da Ceia Cristã. Se você, se sua "igreja" comemorar esta data de uma forma diferente da apresentada pela Palavra de Deus, você estará pecando!

Este é o primeiro artigo dentre outros que publicaremos, ensinando e mostrando na Bíblia o verdadeiro significado da Páscoa. Páscoa é todo dia, fazei isto em memória de MIM (palavras de Jesus)!

*Nota do autor.


Fonte: Wikipédia.

sábado, 2 de abril de 2011

10.000 Visitas!


É com muita satisfação e alegria no Senhor que chegamos a marca dos 10 mil visitantes neste quase 10 meses de vida do Blog Igreja Livre.

Temos visto e percebido a grande importância deste meio de comunicação que Deus nos permitiu ter acesso para levar a Sua Palavra tanto aos perdidos quanto à Sua Igreja.

Irmãos e amigos de quase 30 nações tem visto o Blog e aprendido um pouco mais da Palavra de Deus. Não que saibamos alguma coisa, mas retransmitimos aquilo que o próprio Pai nos ensina através do Seu Santo Espírito.


A Deus seja toda honra, glória e louvor, amém!