“Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” Tito 3.5-7
“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.” Jo 3.1-8
Nestes textos, Jesus trata de uma das doutrinas fundamentais da fé cristã: a regeneração ou o nascimento espiritual. Sem o novo nascimento, ninguém poderá ver o Reino de Deus (sem santidade ninguém verá a Deus), isto é, receber a vida eterna e a salvação mediante Jesus Cristo.
A regeneração é a nova criação e transformação da pessoa efetuadas por Deus e o Espírito Santo.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.2
“E vos renoveis no espírito da vossa mente; E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.” Ef 4.23,24.
“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” Jo 3.6.
Por esta operação, a vida eterna da parte do próprio Deus é outorgada ao crente (ver 2 Pe 1.14; 1 Jo 5.11), e este se torna um filho de Deus (ver Rm 8.16,17; Gl 3.26) e uma nova criatura (ver 2 Co 5.17; Cl 3.10). Já não se conforma com este mundo, mas é criado segundo Deus “em verdadeira justiça e santidade” (ver Ef 4.24). A regeneração é necessária porque, à parte de Cristo, todo ser humano, pela sua natureza inerente e pecadora, é incapaz de obedecer a Deus e agradar-lhe.
“Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.” Sl 51.5.
“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” Rm 8.7,8.
“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.” Rm 5.12.
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” 1 Co2.14.
A regeneração tem lugar naquele que se arrepende dos seus pecados, volta-se para Deus e coloca a sua fé pessoal em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. A regeneração envolve mudança da velha vida de pecado em uma nova vida de obediência a Jesus. Aquele que realmente nasceu de novo está liberto da escravidão do pecado, e passa a ter desejo e disposição espiritual de obedecer a Deus e de seguir a direção do Espírito. Vive uma vida de retidão, ama aos demais cristãos, evita uma vida de pecado e não ama o mundo.
Quem é nascido de Deus não pode fazer do pecado uma prática habitual na sua vida. Não é possível permanecer nascido de novo sem o desejo sincero e o esforço vitorioso de agradar a Deus e de evitar o mal, mediante uma comunhão profunda com Cristo e na dependência do Espírito Santo (ver 1 Jo 2; 3 e 5). Aqueles que continuam vivendo na imoralidade e nos caminhos pecaminosos do mundo, demonstram que ainda não nasceram de novo.
“Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.” 1 Jo 3.6,7.
Assim como uma pessoa nasce do Espírito ao receber a vida de Deus, também pode extinguir essa vida ao enveredar pelo mal e viver em iniqüidade. As Escrituras afirmam: “se viverdes segundo a carne, morrereis” (Rm 8.13). O novo nascimento não pode ser equiparado ao nascimento físico, pois o relacionamento entre Deus e o salvo é questão de espírito e não da carne. Logo, embora a ligação física entre um pai e um filho nunca possa ser desfeita, o relacionamento de um pai para o filho, que Deus quer manter conosco, é voluntário e dissolúvel durante nosso período probatório na terra. Nosso relacionamento com Deus é condicionado pela nossa fé em Cristo durante nossa vida terrena, fé esta demonstrada numa vida de obediência e amor sinceros.
Paulo salientou a necessidade da guerra contínua contra tudo que tentar limitar a obra de Deus em nossa vida, porque o pecado sempre se esforça para reconquistar o seu controle sobre nós. Esse conflito espiritual, embora seja dirigido contra Satanás e todas as hostes espirituais, é antes de tudo, contra as paixões e desejos da “carne”, isto é, da natureza humana pecaminosa. Como cristãos, devemos sempre decidir o seguinte: não ceder aos desejos pecaminosos, e sim aos ditames da natureza divina, da qual somos participantes.
O fato de o cristão não pôr fim às ações pecaminosas do corpo resulta em morte espiritual e perda da herança no reino de Deus. A palavra “morrereis” significa que um cristão pode passar da vida espiritual para a morte espiritual. Assim, a vida de Deus que recebemos ao nascer de novo pode ser apagada na alma do cristão que se recusa a mortificar, pelo poder do Espírito, os atos pecaminosos do corpo.
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.” Rm 8.14.
“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.” Jo 3.1-8
Nestes textos, Jesus trata de uma das doutrinas fundamentais da fé cristã: a regeneração ou o nascimento espiritual. Sem o novo nascimento, ninguém poderá ver o Reino de Deus (sem santidade ninguém verá a Deus), isto é, receber a vida eterna e a salvação mediante Jesus Cristo.
A regeneração é a nova criação e transformação da pessoa efetuadas por Deus e o Espírito Santo.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.2
“E vos renoveis no espírito da vossa mente; E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.” Ef 4.23,24.
“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” Jo 3.6.
Por esta operação, a vida eterna da parte do próprio Deus é outorgada ao crente (ver 2 Pe 1.14; 1 Jo 5.11), e este se torna um filho de Deus (ver Rm 8.16,17; Gl 3.26) e uma nova criatura (ver 2 Co 5.17; Cl 3.10). Já não se conforma com este mundo, mas é criado segundo Deus “em verdadeira justiça e santidade” (ver Ef 4.24). A regeneração é necessária porque, à parte de Cristo, todo ser humano, pela sua natureza inerente e pecadora, é incapaz de obedecer a Deus e agradar-lhe.
“Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.” Sl 51.5.
“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” Rm 8.7,8.
“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.” Rm 5.12.
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” 1 Co2.14.
A regeneração tem lugar naquele que se arrepende dos seus pecados, volta-se para Deus e coloca a sua fé pessoal em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. A regeneração envolve mudança da velha vida de pecado em uma nova vida de obediência a Jesus. Aquele que realmente nasceu de novo está liberto da escravidão do pecado, e passa a ter desejo e disposição espiritual de obedecer a Deus e de seguir a direção do Espírito. Vive uma vida de retidão, ama aos demais cristãos, evita uma vida de pecado e não ama o mundo.
Quem é nascido de Deus não pode fazer do pecado uma prática habitual na sua vida. Não é possível permanecer nascido de novo sem o desejo sincero e o esforço vitorioso de agradar a Deus e de evitar o mal, mediante uma comunhão profunda com Cristo e na dependência do Espírito Santo (ver 1 Jo 2; 3 e 5). Aqueles que continuam vivendo na imoralidade e nos caminhos pecaminosos do mundo, demonstram que ainda não nasceram de novo.
“Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.” 1 Jo 3.6,7.
Assim como uma pessoa nasce do Espírito ao receber a vida de Deus, também pode extinguir essa vida ao enveredar pelo mal e viver em iniqüidade. As Escrituras afirmam: “se viverdes segundo a carne, morrereis” (Rm 8.13). O novo nascimento não pode ser equiparado ao nascimento físico, pois o relacionamento entre Deus e o salvo é questão de espírito e não da carne. Logo, embora a ligação física entre um pai e um filho nunca possa ser desfeita, o relacionamento de um pai para o filho, que Deus quer manter conosco, é voluntário e dissolúvel durante nosso período probatório na terra. Nosso relacionamento com Deus é condicionado pela nossa fé em Cristo durante nossa vida terrena, fé esta demonstrada numa vida de obediência e amor sinceros.
Paulo salientou a necessidade da guerra contínua contra tudo que tentar limitar a obra de Deus em nossa vida, porque o pecado sempre se esforça para reconquistar o seu controle sobre nós. Esse conflito espiritual, embora seja dirigido contra Satanás e todas as hostes espirituais, é antes de tudo, contra as paixões e desejos da “carne”, isto é, da natureza humana pecaminosa. Como cristãos, devemos sempre decidir o seguinte: não ceder aos desejos pecaminosos, e sim aos ditames da natureza divina, da qual somos participantes.
O fato de o cristão não pôr fim às ações pecaminosas do corpo resulta em morte espiritual e perda da herança no reino de Deus. A palavra “morrereis” significa que um cristão pode passar da vida espiritual para a morte espiritual. Assim, a vida de Deus que recebemos ao nascer de novo pode ser apagada na alma do cristão que se recusa a mortificar, pelo poder do Espírito, os atos pecaminosos do corpo.
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.” Rm 8.14.
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