segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Bíblia Maldita.


À medida que o tempo passa fabulosas campanhas publicitárias lançam novas Bíblias. Há uma verdade bíblica que não podemos nunca perder de vista: de uma fonte poluída, só pode vir água podre, de uma árvore má, só pode vir maus frutos. Durante os 10 anos (1968-1978) em que a Bíblia Nova Versão Internacional (NVI) foi preparada duas pessoas da comissão eram homossexuais. Virgínia Mollenkott era a consultora de redação e de estilo literário. Praticamente, Virgínia tinha a última palavra durante todo aquele tempo em que a NVI estava sendo traduzida e revisada. Em uma carta a Michael L. Penfold datada em 18 de dezembro de 1996, Virgínia declarou sem o menor pejo “So far as I know, nobody including Dr. Palmer suspected that I was lesbian While I was working on the NVI; it was information I kept private at that time”, ou seja, “Até onde eu sei, ninguém incluindo o Dr. Palmer suspeitava que eu fosse lésbica enquanto eu estava trabalhando na NVI; era informação que eu mantinha privada naquela época”. Marten Woudstra era chefe do Comitê do Antigo Testamento da NVI e tinha muita influência e poder de dar direção e decidir. Marten era envolvido com Ralph Blair fundador da organização homossexual Evangelicals Concerned (Evangélicos Preocupados) que afirma ministrar aos cristãos evangélicos a “verdade” de que relacionamentos homossexuais amorosos e comprometidos são bíblicos e de acordo com a vontade de Deus. Portanto, não é de se admirar a suavização da NVI quanto aos pecados de homossexualismo e pecados sexuais em geral. O Novo Testamento da Bíblia NVI foi preparado usando o Texto Crítico, manuscritos de Alexandria no Egito, conhecidos também como Textos Alexandrinos. A cidade de Alexandria era o berço do Gnosticismo, foi o centro das mais abomináveis heresias da igreja cristã. O problema grave é que no total, o Texto Crítico supre cerca de 6000 palavras, adiciona 2000 e muda outras 2000 palavras, perfazendo um total de 10000 palavras, ou seja, 7% das 140000 palavras do Novo Testamento são vis. Ademais, o texto extirpa em diversos versículos a divindade de Cristo, descaracteriza a Sua morte vicária, oculta a referência ao sangue de Cristo, furta a doutrina da Trindade, omite o fato de que a salvação é garantida e que é somente pela fé em Cristo, oculta provas de que a Bíblia foi inspirada por Deus e diminui a certeza na inerrância da Bíblia. Vale salientar que os produtores do texto Crítico foram os hereges Westcoot e Hort, ambos defensores da teoria da evolução. Não é de se admirar, que todas as Bíblias católicas se baseiam no Texto Crítico, entre as mais famosas estão as traduções do padre Antonio Pereira de Figueiredo de 1790 e a do padre Matos Soares de 1930.
No que se refere ao Antigo Testamento a Bíblia NVI se fundamenta na Bíblia Hebraica de Kittel. Rudolf Kilttel era nazista, anti-semita e não cria na inerrância das Escrituras. Vejamos algumas omissões e adulterações da Bíblia NVI 1ª edição prefácio de fevereiro de 2001.

Romanos 8:1- Omitiu “que não andam segundo a carne” deixa de informar que há condenação sim, para os que andam segundo a carne.

Colossenses 1:14 – Omitiu “pelo seu sangue”. A redenção ocorreu graças ao sangue derramado no calvário.

Lucas 4:4 – Omitiu “mas de toda a Palavra de Deus”, deixa de informar que a Palavra de Deus é nosso alimento espiritual. Há uma agressão a inspiração da Palavra de Deus.

Lucas 23:42 – Omitiu “Senhor”. Portanto, eliminou dos lábios do ladrão, ao se salvar, a confissão que Cristo é o Senhor.

Atos 9:6 – Omitiu “Senhor, que queres que faça?” A frase de submissão total, de entrega total ao senhorio de Cristo é descartada. A salvação pelo senhorio de cristo é omitida.

João 6:47 – Omitiu “em mim”. Nessa passagem é como se Jesus tivesse dizendo que para ter a vida eterna basta crer em algo ou em alguma coisa.

I Coríntios 5:1 – Substituição da palavra “fornicação” (porneia, no grego) pela palavra “imoralidade”. A tentativa foi de aliviar o pecado, pois, fornicação, em um sentido mais estrito significa intercurso sexual entre solteiros e em um sentido mais amplo abrange todos os pecados sexuais. A palavra “imoralidade” não tem muito peso, pois, para muitas pessoas a moralidade é relativa e depende do contexto.

I Coríntios 6:20 – Omitiu “e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”. A NVI nega que devemos glorificar a Deus no nosso espírito, além do nosso corpo e que ambos pertencem a Deus.

Mateus 25:13 – Omitiu “em que o Filho do Homem há de vir” O destaque nessa parábola (parábola das 10 virgens) é a vinda de Cristo num tempo desconhecido e inesperado e isso é descartado pela omissão da frase “o Filho do Homem há de vir”.

Marcos 3:29 – A NVI adulterou o versículo. No lugar de “juízo” (no grego, kriseôs) que é de Deus colocaram “pecado” (no grego, hamartêmatos) que é do homem.

Lucas 4:18 – Omitiu “enviou-me a curar os quebrantados de coração”. Jesus veio para salvar, curar os quebrantados de coração. Não há salvação para os altivos e isso é descartado pela NVI.

Marcos 13:33 – Omitiu “orai”. A NVI elimina a ordem para além de vigiarmos, orarmos.

Mateus 1:25 – Omitiu “primogênito” (do grego, prototokon). Através dessa adulteração a NVI descarta que Jesus foi o primeiro de vários filhos de Maria. Isso fortalece a mariolatria.

Mateus 5:44 – Omitiu “bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam”. A NVI não respeitou a inspiração verbal extirpando a ênfase tão necessária para os nossos corações.

Mateus 12:4 – Substituiu “pães da proposição” para “pães da presença”. Isso fortalece o conceito da transubstanciação do catolicismo (Jesus presente na hóstia).

I Timóteo 3:16 – Omitiu “manifestado em carne”. Nesse versículo a NVI nega descaradamente a divindade de Cristo.

I João 4:2 – A NVI adulterou o versículo. No lugar de “veio em carne” colocaram “veio como um ser humano”. Portanto, NVI não apenas agrada às falsas religiões como se junta à seita do gnosticismo.

I João 5:7 – Nesse versículo a NVI tenta mutilar a trindade. A mutilação é: “esses três estão de pleno acordo” ao invés de “esses três são um”. Isso fortifica as Testemunhas de Jeová.

Mateus 20:16 – Nesse versículo no intuito de enfraquecer a doutrina da salvação a NVI omitiu “porque muitos são chamados, mas poucos os escolhidos”.

Marcos 16:9-20 – Esse trecho na NVI está entre colchetes e com nota de rodapé informando que os versículos 9 a 20 não fazem parte do texto original grego, o que equivale dizer que há dúvidas sobre sua autenticidade. A realidade é que nos manuscritos alexandrinos (Texto Crítico) não apresenta o trecho referente à ressurreição de Cristo. Aqui fica uma pergunta: seria da vontade de Deus suprir da biografia de Jesus Cristo as provas de Sua ressurreição?
Não há duvida que a Bíblia NVI, é corrupta, adúltera e maldita. Portanto, cabe aos crentes sérios se engajarem na defesa da pura Palavra de Deus!

Por: Ir. Marcos Pinheiro.

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