sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sede Santos e não Prostitutos!


A Separação Espiritual do Cristão.


“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.” 2 Co 6.14-18

O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre Deus e o seu povo. Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:

a) A separação moral e espiritual do pecado e de tudo quanto é contrário a Jesus Cristo, à justiça e à Palavra de Deus;

b) Acercar-se de Deus em estreita e íntima comunhão, mediante a dedicação, a adoração e o serviço a Ele.

No AT, a separação era uma exigência contínua de Deus para o seu povo. O povo de Deus deve ser santo, diferente e separado de todos os outros povos, a fim de pertencer exclusivamente a Deus. Uma principal razão por que Deus castigou o seu povo com o desterro na Assíria e Babilônia foi o seu obstinado apego à idolatria e ao modo pecaminoso de vida dos povos vizinhos (ver 2 Rs 17.7,8; 24.3; 2 Cr 36.14; Jr 2.5,13; Ez 23.2; Os 7.8).

No NT, Deus ordenou a separação entre o cristão e o:

1) Sistema mundial corrupto e a transigência ímpia. Ver: (Jo 17.15,16; 2 Tm 3.1-5; Tg 1.27; 4.4);

2) Aqueles que na igreja pecam e não se arrependem de seus pecados. Ver: (Mt 18.15-17; 1 Co 5.9-11; 2 Ts 3.6-15);

3) Os “mestres”, “igrejas”, ou seitas falsas que aceitam erros teológicos e negam as verdades bíblicas. Ver: (Mt 7.15; Rm 1.17; Gl 1.9; Tt 3.9-11; 2 Pe 2.17-22; 1 Jo 4.1; 2 Jo 2.15);

Nossa atitude nessa separação do mal, é que nós, deve ser de odiar o pecado, à impiedade e à conduta de vida corrupta do mundo. Devemos opor à falsa doutrina, mas devemos amar genuinamente aqueles de quem devemos nos separar, sem se contaminar é claro. Quando nos separamos do mal o próprio Deus nos recompensará. O crente que deixa de separa-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável será a perda da sua comunhão com Deus, da sua aceitação pelo Pai, de seus direitos como filho e irá para o inferno!

A igreja vive uma situação de prostituição espiritual muito grande. Nesses templos e sistemas religiosos, a pratica do pecado parace ser algo natuaral e que se deixa passar. Como vimos acima, no AT, Deus por meio de seu amor e zelo para com Israel, deixou diversas regras de conduta para o povo viver de forma sadia, próspera e de acordo com a vontade de Deus. No NT, o cuidado especial de Deus com o seu povo, a Israel espiritual, continua o mesmo, ou vocês acham que Deus mudou?
O pecado na vida do crente não é algo normal! Assim como aconteceu no passado, a história se repete (com outros personagens). Assim como povo de Israel se prostituiu inúmeras vezes, a igreja de hoje também faz, ou até pior! Será que isso é ser igreja de Deus?! Deus não se deixa escarnecer! O dia da vingança de Deus está muito próximo, arrependa-se e converta-se!

"Sede santos pois Eu sou Santo!" Sai dela povo meu!



*Extraído, mais comentários.

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